É este o sistema que o statu quo político e as corporações sindicais têm mantido. Porque é suposto ser justo e cego. Mas este argumento é uma falácia porque a igualdade é apenas formal e burocrática. E está longe de servir os interesses e os direitos dos alunos.
Um professor (ou um candidato a professor) concorre ao concurso nacional de colocação de professores. Escolhe as escolas onde quer e aceita ser colocado para os grupos de docência em que possui qualificação legalmente reconhecida. É graduado segundo dois critérios puramente administrativos: a classificação profissional obtida no termo da sua formação e o tempo de serviço.
Pela lotaria do concurso é depois colocado numa escola que não conhece e que pode estar a 200, 300 ou 500 km da sua residência.
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