Um estudo da Fundação Calouste Gulbenkian defende que o melhor lugar para envelhecer é em casa e na comunidade
Esta é a principal conclusão do trabalho de investigação “Ageing in Place – Envelhecimento em Casa e na Comunidade”. O autor António M. Fonseca, professor na Universidade Católica Portuguesa e consultor da Fundação Calouste Gulbenkian, considera que outras soluções são sempre artificiais.
“Obviamente que nós temos sempre que pressupor a importância de instituições como lares de idosos, mas o lugar natural para as pessoas envelhecerem é a casa delas e a comunidade a que pertencem e aquilo que o estudo faz é partir desse pressuposto e explicar quais são algumas estratégias que podem ser usadas localmente para promover a vida das pessoas nas residências, seja em grandes cidades, seja numa aldeia de Bragança”, explicou.
Apesar de considerar que morar sozinho não é necessariamente um problema, por entender que problemático é viver em isolamento, António Fonseca diz que é preciso fortalecer a rede social e promover o envelhecimento activo.
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