Artigo de opinião por José matias Alves, docente da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica no Porto.
"Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais (Rubem Alves, 2006)
Foi pedido a algumas dezenas de profissionais (gestores, juristas, estudantes, professores…) que escrevessem uma memória marcante de um professor que tivessem tido. Este pedido gerou 40 narrativas reunidas e publicadas em 2022 num livro digital que sustentava a tese de que há professores que nunca morrem."
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